Em meados de março de 2002, surgiu nas cabeças de Marco Fernandes (guitarra) e Maraco Ferrera (vocal) a idéia de montar uma banda de metal, com sonoridade influencia pelo heavy metal tradicional e composições liricas tendendo para influencias medievais.
Então, passaram a se ater à montagem da banda, sendo decidido que Robson Derydevil (bateria) que já era amigo e também tocaram juntos no passado, seria o nome ideal para as baquetas. E, em seguida, convidaram o irmão de Robson, Jefferson Bass Man, para assumir as cordas de baixo.
Em junho do mesmo ano, montou-se um estúdio na casa de Maraco onde começaram os primeiros ensaios e surgiram as primeiras músicas.
Alguns meses depois, no mesmo ano de 2002, a Requiem fez sua primeira apresentação ao vivo, tocando no Terceiro Encontro Alternativo de Candeias (BA), cidade da Região Metropolitana de Salvador (BA), marco inicial para divulgação dos primeiros trabalhos da banda, num show onde o repertorio estava recheado de trabalhos próprios e covers de grandes instituições musicais da cena metal mundial.
Em janeiro de 2003, um novo membro aparece para compor a Requiem, Max Rober (guitarra), sendo velho conhecido de Maraco, tendo historia em varias bandas de trash metal na cena da Região Metropolitana de Salvador (BA). Neste momento, montamos um novo estúdio para ensaios na casa de Marco Fernandes.
No mês de dezembro de 2003, Jefferson Bass Man, por iniciativa própria, resolveu sair da Requiem. Sendo assim, um novo baixista era uma necessidade eminente, e, sem duvidas, imediatamente, convocamos Mr. Thiago Banãz, já conhecido de Marco, Robson e Maraco, tendo já tocado junto em outras bandas, que, prontamente, aceitou assumir o posto de baixista da Requiem.
Já em 2005, mais especificamente no mês de junho, Maraco decide deixar a Requiem, e, a banda convida Wellington Menes para assumir os vocais, e ainda é convidado Alvaro Supernaut, para comandar uma terceira guitarra, pronto, a Requiem agora tem três guitarristas.
Ao fim de 2005 a Requiem encerra as suas atividades, por decisão comum de todos os membros. Mas, isto é momentâneo, os Dies Irae voltarão, a Requiem vai voltar.
E, como dito no parágrafo acima, neste ano de 2013, neste mês de outubro, os velhos conhecidos Thiago Banãz (baixo), Robson Derydevil (beteria), Maraco Ferrera (vocal), Alvaro Supernaut (guitarra) e Marco Fernandes (guitarra), se juntaram, voltaram a ensaiar, e os dias de ira estão de volta, a Requiem esta de volta, mais forte do que nunca.
The Dies Irae return...
Go for a Dies Irae...
Up for a Dies Irae…
Requiem in Dies Irae.
O NOME REQUIEM...
A origem do nome veio de pesquisas de Maraco Ferrera em historias e crenças da Idade Média, sendo descoberto uma crença, originada de regiões remotas do norte europeu, onde acreditavam que um anjo chamado Requiem, de personalidade benevolente, utilizava artifícios não aceitos por seus superiores divinos para propagar o bem.
Em suma, o Requiem dizimava o mal sem utilizar o bem, para ele o que era mal deveria ser morto, destruído, e não convencido a se converter ao bem, como era ordenado por Deus.
Por sua rebeldia e uso de meios que não eram em acordo com os princípios do bem, o Anjo Requiem é ignorado por Deus. E, também é odiado pelo Diabo, afinal, o anjo aniquila todos os demônios comandados pelo senhor das trevas.
Por toda esta identidade e personalidade do Requiem, ele foi condenado a transitar entre os mundos, sendo visto no Inferno, no Paraíso e na Terra, sem ter a referência de sua origem, ser ter a referência de um lar, sem ter direito as honrarias do bem, e sem sequer ser reconhecido como titulo de anjo.
Entretanto, mesmo com todo a maldição do castigo que receberá, o Requiem tenta sempre provar a Deus que ele é merecedor da benção do seu criador, do seu ídolo maior.
Neste ínterim, o nome REQUIEM foi decidido para a banda, por interesse nessa lenda, e mais, por saber que o termo Requiem significa descanso, calmaria, numa tradução do idoma latim para o português, e, ainda mais, por saber que, na Liturgia Cristã, Requiem significar missa, prece, liricamente e musicalmente composta para funerais, tendo referências obras de compositores clássicos como Wolfgang Amadeus Mozart, Johannes Brahms, Guiseppe Verdi, e Hector Berlioz.
