DANCING FLAME - A banda fala sobre o cd "Carnival of Flames"

Autor: Val Oliveira   •   01/04/2015

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1 – Fale-nos sobre a história da banda. Ela surgiu após a banda anterior, Dirty Woman, encerrar as atividades. Por que não levaram ela adiante e como se deu o surgimento do DANCING FLAME?

EMERSON – Na verdade a Dirty Woman não era outra banda, no início usávamos este nome e lançamos duas demo tape usando este nome. Como surgiu uma banda no México com o mesmo nome resolvemos mudar, e em 2008 mudamos pra Dancing Flame.

2 - O estilo da banda transita entre o Heavy Metal e o Hard Rock. Como definiriam o estilo da banda, e quais as influências na sonoridade do DANCING FLAME?

RAFAEL - Como você disse, transitamos pelo heavy e o hard, definimos nosso som exatamente assim Hard heavy, contamos com influencias muito peculiares, tais como Dio, Black Sabbath, Whitesnake, Rush e até mesmo Iron Maiden, somos um pouco de tudo, mas exigentes em manter nossa identidade e originalidade.

3 – O Cd "Carnival of Flames" foi gravado em diferentes estúdios. Qual o motivo para isso? O resultado ficou como desejavam?

EMERSON – O motivo foi por questões de logística. Devido à agenda apertada dos integrantes em relação ao trabalho e aos estudos, em determinado momento era mais prático gravar no estúdio ‘A’, e em outros no ‘B’ e vice versa. Desta forma tivemos opção de agenda dentro dos estúdios escolhidos.

E sim, ficamos muito satisfeitos! O resultado ficou excelente! Desta vez pudemos trabalhar melhor na pré produção e o ganho no resultado final foi visível. E obviamente a masterização do Sterling Sound(NY) só veio a valorizar ainda mais o resultado final.

4 – O Cd conta com participações especiais, de músicos nacionais e internacionais. Como foi o contato e como foi a participação desses músicos?

ADRIANO – Bem, com os dois músicos internacionais, Mark Boals e D.C. Cooper, o contato a principio foi virtual. Ambos são músicos e pessoas fantásticos! Com DC, devido ao tempo e a correria da gravação do álbum do Royal Hunt, na época não tivemos um contato presencial, já com Mark, fomos a uma apresentação dele em SP, no Blackmore Bar, e pudemos conversar sobre a gravação.

EMERSON – Uma coisa que foi bem interessante foi observar o profissionalismo com que ambos trataram o material, sendo que eles respeitaram a métrica e a melodia, mas também adicionaram um toque pessoal.

ADRIANO – Os músicos nacionais são aqui de Volta Redonda mesmo, amigos de longa data que nos deixaram felizes em participar desse trabalho. Ambos os casos, serviram para abrilhantar e somar qualidades em nosso álbum o deixando rico em musicalidade! Foi realmente muito bacana ter toda essa galera conosco!

5 – A qualidade das composições não fica a dever as bandas estrangeiras. Como tem sido a recepção do cd pela mídia especializada? E quais têm sido mais bem aceitas ao vivo?

EMERSON – Obrigado! É uma grande honra ouvir isso porque eu acredito que um dos pontos fortes da banda são as composições. Temos uma facilidade nesta área, a coisa realmente flui e tentamos dar o nosso melhor.

A recepção pela mídia especializada tem sido ótima, excelentes resenhas, tivemos nota 8 na Roadie Crew, a coisa realmente está funcionando!

E as mais bem aceitas ao vivo são "Follow the Sun", "Warrior’s Path", "Ronnie" e "Kalash". Mas não podemos deixar de mencionar "Lords of Fire", Sleepless Nights" e "War Crimes" do primeiro álbum, que são sempre pedidas pelo público.

6 – Muitas bandas hoje em dia, quando investem no Metal mais tradicional, tendem a querer soar como nos anos 80, não só na sonoridade, mas na gravação. Já o DANCING FLAME mostra um som com influências do referido período, mas soando atual. Como enxergam essa tendência, e como vocês se vêem no atual cenário?

RAFAEL - Gostamos do bom e velho Rock n Roll, somos parte disso. Estudamos nossas músicas e experimentamos as novas tendências. Temos em mãos uma infinidade de escolhas e excelentíssimas bandas que nos dão a oportunidade de entender isso e crescer.
Somos uma força em constante evolução, você pode reparar isso facilmente na transição do primeiro para o segundo álbum. E note que são apenas dois álbuns, o que vem pela frente irá não só surpreender a nós da banda, mas sim a todos os nossos fãs!


7 – "Carnival of Flames" foi lançado em 2014. A banda se encontra compondo novo material ou ainda estão investindo na divulgação do cd?

ADRIANO - Sim! Enquanto divulgamos o "Carnival" já estamos com muito material sendo selecionado e trabalhado, tentaremos superar a qualidade do Carnival of Flames, buscando evoluir e amadurecer as composições e letras e estamos tendendo a pesar mais a mão no que diz respeito ao ganho dos nosso amps! Já já teremos novidade!

8 – Quais os planos imediatos e à longo prazo do DANCING FLAME?

LEONARDO - Com essa mudança na formação da banda, algumas coisas foram conversadas e planejadas.

Nosso próximo compromisso será a gravação de mais um tributo nacional e logo após vamos seguir nas composições que já estão bem encaminhadas. Acredito que, com o nosso planejamento, já teremos a base do nosso terceiro disco no segundo semestre de 2015. Será um trabalho um pouco mais ousado, não deixando a velha fórmula de lado.

Com esses e mais alguns compromissos fecharemos o ano, e o que fica para o futuro são os frutos de tudo que vem sendo plantado desde o início da banda. Um pequeno exemplo desses frutos seria continuar distribuindo nosso trabalho fora do país, atingindo cada vez mais o público que prestigia o nosso som. Com o sucesso de todo esse planejamento, nossa expectativa é conseguir abrir portas para os grandes festivais, aqui mesmo no Brasil e quem sabe também no exterior.



9 – Obrigado pela atenção, o espaço é de vocês para as mensagens finais.

ADRIANO - Gostaríamos de agradecer a vocês, e a todos que nos acompanham desde o começo, aos novos fãs e amigos!

EMERSON – Muito obrigado a você Valmar por ter cedido este espaço para nós.!

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O nome da antiga banda de Thrash Death Metal baiana Knightrider é oriundo do filme "Knightriders" (no Brasil "Cavaleiros de Aço") dirigido por George Romero, o pais dos zumbis modernos, em 1981. No filme um grupo de motoqueiros itinerantes imita o estilo de vida dos cavaleiros medievais, apresentando-se em feiras de cidades do interior.

      
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